RISO VAGO
Eu não sei como me comportar
Diante da imensidão do meu desejo
Queria ter você num ensejo
E um beijo, acalentaria meu penar.
A angústia envolve meus pensamentos...
Seria mais fácil tirá-lo da mente.
Só me sobra o vazio, o olhar latente...
O calar dos lampejos desfigurados.
Nas veias, permeia a ternura...
Doce ensaio que antecede o silêncio
Do engasgo febril e doentio
Da amarga e inexata loucura.
Se você soubesse das horas pálidas...
Tanta água desperdiçada
Estrelas consoladas
Com soluços e risos vagos.
(Aline Barbosa Nascimento)
Eu não sei como me comportar
Diante da imensidão do meu desejo
Queria ter você num ensejo
E um beijo, acalentaria meu penar.
A angústia envolve meus pensamentos...
Seria mais fácil tirá-lo da mente.
Só me sobra o vazio, o olhar latente...
O calar dos lampejos desfigurados.
Nas veias, permeia a ternura...
Doce ensaio que antecede o silêncio
Do engasgo febril e doentio
Da amarga e inexata loucura.
Se você soubesse das horas pálidas...
Tanta água desperdiçada
Estrelas consoladas
Com soluços e risos vagos.
(Aline Barbosa Nascimento)